31.7.08

Cá entre nós


Embora minha intenção com esse título seja bater um papo com as mulheres, sei que pelo mesmo motivo alguns homens irão ler o post. Nada mal já que todos eles têm curiosidade de saber o que conversamos quando vamos ao banheiro retocar a maquiagem.
Terminei de ler Em Busca da Alma Feminina do casal John e Stasi Eldredge, editado no Brasil pela Thomas Nelson Brasil. O livro está longe de ser classificado como auto-ajuda. A sugestão, começando pelo titulo, é de que não apenas mulheres, mas todos que o lerem (recomendo aos homens, todos!!!!!), sintam-se motivados a fazer uma procura, a viver uma aventura que objetiva entender uma mulher (uma saga, não é?!).
De todos os assuntos tratados no livro, o que mais chama atenção é o capítulo em que os autores dão dicas bem humoradas de como despertar os homens. Não se trata de mais um guia com técnicas de sedução e sim de um alerta para as mulheres sobre as reações que neles despertamos.
Sabe qual o maior medo de todos os homens?
Parecer simplesmente um menino em um mundo de homens e precisar se sobressair em tudo o que fizer para realmente parecer um homem. Por isso alguns se tornam passivos ou impulsivos demais machucando as mulheres com quem tenta se envolver. Por outro lado, nós temos como ajudá-los se soubermos manter o equilíbrio e assumirmos o risco – um risco que toda mulher conhece.
Para ficar mais claro, John e Stasi apresentam três mulheres:
As castradoras: são aquelas que tem a vida sob controle, ou acham que tem. A trilha sonora delas é: “Cuide do seu nariz, você fala demais. Não fui eu que pedi. Se teu conselho fosse bom tu vendia...” Quantas vezes já ouviu, falou ou se perguntou porque todos os homens têm fugido de você ultimamente? Pense um pouco e verá que a única mensagem que eles tem visto em você é: “Afasta-se! Eu cuido disso!” No caso das solteiras, são aquelas que domesticam os homens depois que os fisgam e os apresentam como troféus. Quanto às casadas, são aquelas que fazem o marido urinar sentado!
As desoladas: não atacam nem dominam, mas também não atraem, sugam os homens que se aproximam delas! É a disponível de um modo pegajoso e desesperado. Existe ainda a mulher desolada que, ao contrário, se fechou dentro de si mesma. A mensagem é: “Não tem nada aqui para você! As luzes estão apagadas, não há ninguém em casa!”
As que incitam: leiam bem: INCITAM! São as mulheres que procuram instigar o que eles têm de melhor. A mensagem que transmitem, além da mais feminina possível, é a mais bela e motivadora. São as que ‘acordam com gosto de caqui e sorriem lírios para quem passa debaixo de sua janela. Colocam intenções de quermesse em seus olhos e bebem licor de contos de fada. Andam como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria’, como sugere Drummond, e eu também!

4 comentários:

larissa disse...

adorei, vou catar certo! queria muuuito uma dica de livro, e pelo que tu pôs aí, sei que vou gostar! adoreei, beijos.

Mamãe de primeira viagem disse...

oi daya...
nossa, é bem dificil ser o terceiro tipo, pois nós mulheres somos tão sensíveis, que é muito comum apresentarmos o primeiro ou segundo perfil com frequência... mas menina, o livro parece que é ótimo....
beijos

Monik Ornellas disse...

Opaaaa!
Estou na busca de ser uma "incitadora"!
hahahaha
Amei!

Esquadros disse...

Tudoooooooooooo
Basicamente somos isto...e o homem aquilo...
Quero ler...